segunda-feira, 30 de maio de 2022

Poema declamado por Andreia Monteiro, 7.ºB



Castelo de Ternura

Sonhei um castelo de ternura

Todo cinzelado na cor da paz.

Da torre, a hera da brandura

pendia em sensibilidade vivaz.

 

Abria-se a porta bem devagar

e a ternura acenava no jardim.

Tinha alma de anjo sob o luar

e pétalas cor-de-rosa de cetim.

 

E, no sonho, a ternura zelosa

guiava o meu ser distraído

nas suaves ondas carinhosas

das pétalas do amor sentido.

 

Anabela Gonçalves


2 comentários: